-A China atual é o destino favorito dos investidores mundiais. O mercado chinês conseguiu atrair perto de um US$ 1 trilhão em volume de investimentos diretos estrangeiros nestas últimas duas décadas. Somente em 2004 foram contratados cerca de US$ 60 bilhões desses investimentos. As empresas estrangeiras são livres para operar dentro do mercado chinês, sozinhas, ou em joint ventures. Os salários na China são negociados livremente entre as empresas e seus empregados. -Mais de 70% das empresas chinesas são atualmente de propriedade privada. O setor privado, que também inclui as empresas estrangeiras na China, é responsável por quase 60% dos bens produzidos no país. E mesmo assim continua sendo política do governo chinês encorajar a privatização de suas empresas estatais. -A China vem acelerando a reforma dos setores monopolizados que eram restritos às empresas do governo para torná-los acessíveis a investidores privados, nacionais ou estrangeiros.
-Isso ficou evidente na Cúpula de Fusões e Compras de Pequim, em 2003, quando o ministro responsável da Comissão de Supervisão e Administração de Ativos Estatais (Sasac) anunciou: "O governo permitirá que empresas de diferentes propriedades invistam nos setores até agora monopolizados e, ao mesmo tempo, aperfeiçoará os mecanismos institucionais para abrir esses setores ao capital estrangeiro." O Sr. Jiantang, dessa Sasac, disse, em fins de 2004, em Suzhou: "A China espera que investidores estrangeiros participem da reorganização das empresas estatais."
Por : Sarah Benevides
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