quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Conflitos religiosos!

                    PALESTINOS CONTRA JUDEUS , UMA GUERRA SEM FIM

Após a derrota do Império Turco-Otomano na Primeira Guerra Mundial em 1916, a Palestina passou a ser controlada pela Inglaterra. Em 1922 a Liga das Nações - que deu origem a ONU - já pensava em criar um estado judeu, até então apenas uma idéia.
Com a chegada da Segunda Grande Guerra Mundial e o delírio de Hitler em construir um império mundial, deu-se  a oportunidade da criação do Estado Judeu. Para os alemães, eliminar os judeus era uma questão de sobrevivência financeira.
Depois da derrota de Hitler e do eixo, as Nações Unidas propõem a divisão da Palestina em um estado palestino e outro israelense. A União Soviética e os países árabes foram contra a medida que entrou em vigor no dia 14 de maio de 1948. Logo em seguida Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Síria entram em guerra contra o recém criado Estado de Israel. Foram derrotados alguns meses depois, graças ao financiamento militar dos EUA, aliados incondicionais dos israelenses.
O problema mais grave da divisão territorial que fundou Israel é o fato dos palestinos terem sido divididos em duas porções de terra - Faixa de Gaza e Cisjordânia - tendo Israel no meio. Outro fator é a divisão da cidade de Jerusalém que tem uma parte administrada por muçulmanos e outra por judeus. Mas a guerra vai além da divisão de terras, ela entra no controle de água e claro, na disputa religiosa.
Hoje os israelenses judeus controlam o segundo exército mais moderno do planeta. Eles impõem aos palestinos o mesmo tipo de atrocidades que Hitler impôs aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Matam suas crianças, fecham fronteiras impedindo que água, alimentos e remédios cheguem às mãos dos moradores da Faixa de Gaza e utilizam uma força muito superior contra um povo desarmado.
Infelizmente as pessoas continuam fazendo a guerra em nome de Deus, matando crianças, mulheres e inocentes.
Os judeus e palestinos comuns querem paz, quem não quer são os radicais de ambos os lados.
           
         Por Cínthia Ribeiro

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